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GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS: SETOR “ATRAVESSA DIFICULDADES”
Em destaque, o exclusivo ao portal "Idealista" sobre o estudo realizado pela APEGAC e pela DATA E, onde se revelam algumas das conclusões sobre a atividade das empresas que operam no setor.
A administração de condomínios representa em média 50% do volume de faturação das empresas que atuam nesta área, sendo que menos de metade das empresas têm esta atividade principal. Estas são algumas das conclusões a retirar do mais recente estudo da Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC) sobre a atividade das empresas que operam no setor. Vítor Amaral, presidente da associação, mostra-se preocupado, adiantando que o setor “atravessa dificuldades, em consequência da sua falta de regulação".
“Este é um setor de atividade que, apesar de constituído maioritariamente por microempresas, gera muito emprego, além de contribuir para a empregabilidade de outros setores ligados aos condomínios, como é o caso das empresas de limpeza, jardinagem, manutenção de ascensores, entre outros, proporcionando um volume de negócio assinalável. Não se pode deixar de assinalar,
com este estudo, o facto da maioria das empresas com o registo desta atividade no Serviço de Finanças, não a exercer, o que revela as dificuldades que este setor de atividade atravessa, em consequência da sua falta de regulação, que leva a práticas que a descredibiliza e à insegurança dos consumidores (condóminos)”, sublinha o presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios - APEGAC, Dr. Vitor Amaral, em comunicado enviado ao idealista/news.
O estudo em causa foi realizado pela APEGAC e pela DATA E, empresa de business consulting e gestão empresarial, tendo por objetivo conhecer a realidade do mercado das empresas que operam no setor de gestão e administração de condomínios com o Código de Atividade Económica Rev3 68322, segundo a base de dados da Informa D&B (2022).
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